Bernardino Rafael

 

💔 “Bernardino Rafael” escapa a mais uma emboscada e o país entra em choque

A noite caía sobre Maputo quando o ex  Comandante Geral Bernardo Rafino — figura poderosa e controversa da segurança nacional — sofreu mais uma tentativa de eliminação. De acordo com fontes internas, o ataque aconteceu na estrada entre Marracuene e a capital, onde uma viatura desconhecida tentou bloquear o comboio que o escoltava.

Mas o verdadeiro choque veio horas depois.

Já em local seguro, Bernardo convocou uma reunião urgente com a ala restrita dos seus seguranças. Numa gravação que vazou para as redes sociais, ele afirmou:

> “Desta vez, o mandante não escapou. Já está preso. E não vou proteger ninguém.”

A declaração caiu como uma bomba no cenário político, porque não revelou nomes — apenas deixou no ar que o mandante seria alguém de alto escalão, alguém com acesso a informações internas e com poder suficiente para mover homens e armamento.

Nas ruas, surgiram rumores de que o ataque pode estar ligado à disputa silenciosa pelo controlo de contratos milionários de segurança, influência dentro da polícia e até rivalidades antigas entre facções políticas.

Enquanto isso, os serviços de investigação “confirmaram” apenas que um suspeito foi detido, mas evitaram qualquer detalhe. A ausência de nomes alimentou ainda mais as teorias:

👉 Foi um golpe interno?

👉 Foi retaliação por decisões recentes?

👉 Foi uma disputa de poder dentro da elite?

O país amanheceu dividido, atento e desconfiado. Bernardo Rafino, por sua vez, encerrou a noite com uma frase que já domina as redes:

> “Se querem a minha cadeira, venham buscar à luz do dia.”

Uma declaração que intensifica a tensão e deixa claro que a guerra — política, interna e silenciosa — está apenas a começar.

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