MOÇAMBIQUE ENTRE O PASSADO E O PRESENTE: OS LÍDERES QUE MUDARAM, MAS NÃO MELHORARAM O PAÍS
Moçambique parece preso num ciclo onde o poder muda de rosto, mas não de rumo.
Entre feitos e desfeitos, quatro nomes marcaram a história recente — e deixaram marcas profundas que ainda hoje definem o destino da nação.
Joaquim Chissano, apontado como o pioneiro da era da corrupção e do favoritismo, abriu as portas a uma cultura política onde o interesse pessoal falou mais alto que o bem comum.
Armando Emílio Guebuza tentou “comer com o povo”, mas acabou por entregar o país aos grandes investidores, criando uma economia desigual e frágil.
Filipe Nyusi, apelidado nas redes como o “presidente dos memes”, herdou um sistema corroído e mergulhou Moçambique numa crise política e social sem precedentes.
Agora, surge Daniel Chapo, com promessas de renovação, mas a arrogância e a submissão à velha guarda da FRELIMO já levantam dúvidas sobre o rumo que o país tomará.

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