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 💔🙆AJUSTE DE CONTAS” NO MINISTÉRIO DO INTERIOR?






💔🙆AJUSTE DE CONTAS” NO MINISTÉRIO DO INTERIOR?



A verdade que muitos tentam calar.

Fontes próximas ao círculo do poder revelam detalhes arrepiantes sobre o misterioso assassinato de Célia Lemos, a mulher que foi encontrada morta na noite de ontem, em circunstâncias ainda envoltas em contradições.


Tudo indica que não se tratou de um simples crime passional. Célia era a segunda esposa do General Barros Rafael, uma das figuras mais temidas e respeitadas nas forças de segurança nacionais. Segundo fontes internas, ela teria sido “comprada” para eliminar o próprio marido, numa operação meticulosamente articulada pelas altas esferas do governo.


As informações apontam que a ordem teria partido do Ministro Paulo Chaleque, supostamente a mando do ex-presidente António Nguema, que ainda controla discretamente os bastidores do poder.


O motivo?

Barros Rafael teria impedido a implementação de um plano de “Emergência Nacional” que, na prática, permitiria a manutenção do antigo regime no poder por tempo indeterminado. A decisão do general, descrita como “um ato de coragem e patriotismo”, teria despertado ódio e medo entre os chefes políticos, que o passaram a ver como uma ameaça direta.


Dias antes da tragédia, Célia foi vista em encontros discretos com figuras próximas ao gabinete do ministro. Testemunhas relatam que ela parecia tensa, nervosa e constantemente vigiada. Horas depois, foi encontrada sem vida.


O silêncio dentro das instituições é ensurdecedor.

Ninguém fala abertamente, mas nos corredores comenta-se que a morte de Célia Lemos foi apenas o primeiro capítulo de um ajuste de contas perigoso — uma guerra invisível pelo poder.


Enquanto isso, o povo pergunta:

👉 Quem realmente controla o país?

👉 Até onde vai o preço do silêncio?

👉 E o que mais estão dispostos a fazer para permanecer no poder?

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