A viúva de Elvino Dias, advogado moçambicano assassinado em outubro de 2024, revelou em entrevista ao programa Moçambique em Concerto que alguns bens do falecido ainda se encontram sob custódia da Procuradoria-Geral da República (PGR). Ela mencionou que, dias após o crime, as autoridades devolveram a viatura e alguns documentos, mas outros itens permanecem na PGR.
Além disso, a viúva compartilhou que Elvino Dias lhe enviou uma mensagem pouco antes de ser morto, informando que estava a recolher provas de uma fraude eleitoral reclamada pelo seu constituinte. Ele também alertou sobre ameaças à sua vida. O advogado estava a liderar os trabalhos de elaboração das contestações do partido PODEMOS, visando impugnar os resultados das eleições gerais de 2024.
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