VM7 dá tchau aos Mazazas, diz que o povo é o patrão e assume o trono com pose de empregado!"
Na cerimônia mais afiada do ano, VM7 chegou, tirou os Mazazas do caminho e mandou o recado: "O povo é o boss. Eu sou só o funcionário que veio fazer o serviço." Em meio a palmas, suspiros e umas caretas políticas, a posse virou palco de um discurso direto, populista e cheio de farpas.
VM7 não economizou nas entrelinhas — chamou a atenção para a velha guarda política, disse que não deve favor a nenhum “cacique” e prometeu governar com os ouvidos na rua e os pés no chão. A declaração gerou barulho: enquanto uns chamam de demagogia bem ensaiada, outros enxergam o início de uma guinada popular no poder.
“Aqui não tem coronel. O patrão é quem vota”, disparou, deixando no ar se a fala era recado ou ameaça velada.
Com esse tom, VM7 não apenas assumiu o cargo — fez questão de assumir um lado: o do povo, ou, pelo menos, é isso que o roteiro manda até segunda ordem. Agora, resta saber: será ele o funcionário do mês... ou mais um no RH da históri
a?
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