FRELIMO: fachada de poder, vazio por dentro!
Moçambique assiste a um golpe de realidade: João Massango denuncia que a FRELIMO, apesar de manter o nome histórico, perdeu a substância. “Ficou o nome, mas dentro já não há nada. Eles só querem ficar”, afirmou, expondo o que chama de truques e manobras para se manter no poder.
A crítica acende o debate político: até que ponto o partido que liderou a independência continua a servir o povo ou apenas preserva privilégios internos? Para Massango, a FRELIMO virou símbolo de aparência e não de ação — e o mundo está vendo.
Especialistas apontam que estas declarações podem redefinir a narrativa política no país, desafiando aliados e opositores a confrontarem a realidade por trás da fachada de
poder.
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