💥🔥 CDD dispara contra PGR: “Inércia criminosa” no caso Alcina Nhaume expõe impunidade policial em Moçambique! 🔥💥
O silêncio da Procuradoria-Geral da República (PGR) está a transformar-se num grito de revolta nacional. O Centro para a Democracia e Direitos Humanos (CDDH) acusou, esta terça-feira (09), a PGR de “inércia cúmplice” no caso chocante do baleamento de Alcina Nhaume, ocorrido a 5 de Março em Maputo, durante as manifestações pós-eleitorais.
👉 Recorde-se que Alcina, jovem trabalhadora no seu ateliê, foi atingida brutalmente na mandíbula por uma bala disparada por agentes da Unidade de Intervenção Rápida (UIR) da PRM, depois de atravessar a vitrina do estabelecimento. O disparo deixou-lhe o rosto desfigurado e a vida marcada para sempre.
🔎 Em comunicado, o CDDH denuncia que a omissão da PGR mina a confiança nas instituições, passando a perigosa mensagem de que os agentes da lei podem agir acima da própria lei. Mais grave ainda: a falta de ação legitima a violência policial e perpetua a cultura da impunidade.
✊ O CDD garante que não deixará o caso morrer e promete persegui-lo até às últimas consequências, exigindo não só a responsabilização da agente que puxou o gatilho, mas também dos superiores hierárquicos que autorizaram a repressão desproporcional.
⚠️ Para a organização, a omissão da PGR viola os compromissos internacionais de Moçambique em matéria de direitos humanos, incluindo a Carta Africana dos Direitos Humanos e dos Povos, que obriga o Estado a garantir justiça e reparação às vítimas de violência policial.
❓Enquanto isso, a pergunta ecoa nas ruas e redes sociais: até quando a PGR vai fingir que não houve um disparo que desfigurou uma cidadã inocente em pleno coração da capital?
👉 O caso Alcina Nhaume já não é apenas sobre uma vítima: tornou-se um símbolo da luta contra a impunidade policial e da exigência de justiça num país onde a lei parece servir uns e castigar outros.
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