“Se tivesse um filho, chamaria Chapo!”
Num gesto que deixou muitos boquiabertos, a antiga ministra dos Negócios Estrangeiros, Verónica Macamo, decidiu elevar os elogios ao Presidente Daniel Chapo para outro patamar.
Durante o balanço da governação, Macamo não poupou palavras e afirmou com emoção:
➡️ “Se tivesse um filho, dar-lhe-ia o nome de Chapo!”
A frase caiu como pólvora no debate político nacional. Para uns, trata-se de uma prova de fidelidade cega e de culto à personalidade; para outros, é apenas uma demonstração de confiança na liderança de Chapo.
O certo é que, num país onde os nomes carregam significados profundos, a declaração de Macamo levanta perguntas:
👉 Será Daniel Chapo já visto como um “Messias político”?
👉 Ou estaremos perante mais um episódio da velha escola de bajulação partidária?
Enquanto a oposição critica o exagero, os camaradas aplaudem. No fim, fica a sensação de que Chapo não é apenas um presidente — começa a ser um nome de família no imaginário político moçambicano.
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