🔥 "Tika Connection": Como Um Grupo Ligado a Chissano Teria Controlado a Economia Moçambicana por debaixo dos Panos 🔥
Bruxelas - Maputo, 2012 – Um relatório bombástico da União Europeia, pouco divulgado mas extremamente revelador, detalha como uma teia de interesses privados enredou a economia moçambicana, transformando setores estratégicos em verdadeiros feudos privados sob o manto da política.
No centro desse complexo esquema está o misterioso Grupo Tika, ligado diretamente ao ex-presidente Joaquim Chissano e a figuras próximas da FRELIMO. Segundo o relatório, o grupo operava como uma “máquina de captura econômica”, coordenando investimentos estrangeiros e influenciando decisões de alto nível, tudo com a bênção (e participação) de elites políticas.
A estratégia? Simples e eficaz: transformar Moçambique em um "mercado fechado", onde contratos, concessões e mega-projetos passavam primeiro pelas mãos certas – e não, não era o povo moçambicano.
Embora o documento seja de 2012, suas implicações permanecem gritantes até hoje. Analistas falam em "capitalismo de compadrio à moda FRELIMO", enquanto críticos acusam a elite política de ter trocado a luta de libertação por uma pilhagem controlada do Estado.
E a pergunta incômoda permanece: quantos recursos naturais, concessões mineiras e investimentos estrangeiros ainda estão presos nas garras de velhas alianças políticas?
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