o país está no topo da lista negra dos mercados internacionais: o risco de incumprimento das obrigações com credores é tão alto que já há investidores a fazer as malas e fundos a cortar relações.
A dívida externa inchou, as receitas do Estado estão em queda livre e a confiança dos parceiros internacionais evapora-se a cada nova previsão. Especialistas avisam: “Se nada mudar, 2025 e 2026 podem ser anos de caos financeiro, com salários e serviços públicos em risco”.
Enquanto isso, no discurso oficial, a culpa é sempre de “fatores externos” — mas críticos afirmam que má gestão e decisões políticas duvidosas estão a empurrar o país para um desastre económico fabricado internamente.
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