Entre Moçambique e Angola, cresce um coro de indignação que atravessa fronteiras. Ativistas e cidadãos lembram: ninguém é “autor principal” de uma manifestação.
O verdadeiro motor está na má governação, na corrupção e na falta de respostas para os problemas do povo.
“Não deixem que vos vendam narrativas falsas. A causa está nos bolsos vazios, nas promessas não cumpridas e na arrogância de regimes que esquecem quem os elegeu”, dizem vozes anónimas nas redes.
A mensagem é clara e cortante: quando o povo sai às ruas, não é por capricho… é por sobrevivência.
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