Luanda está em clima de suspense. O controverso grupo paramilitar russo Wagner poderá pronunciar-se a qualquer momento sobre as graves acusações feitas pelo partido que governa Angola.
A narrativa oficial sugere que o grupo teria incentivado jovens a saquear lojas – mas especialistas e cidadãos levantam dúvidas: seria plausível que uma força militar, conhecida por táticas de alto nível e capaz de enfrentar até a NATO, se envolvesse num ato tão banal?
Entre teorias de conspiração, há quem acredite que tudo possa fazer parte de um plano para colocar o país em estado de sítio e prolongar o poder político. Vozes críticas alertam: a criação de fake news contra este grupo pode trazer sérias consequências, e no fim, quem pagará o preço será o povo – enquanto figuras políticas se refugiam no conforto da Europa.
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