FRELIMO Promete, Mas o Salário Não Cai: Funcionários Públicos Entram em Setembro de Bolso Vazio!
Maputo, 1 de Setembro de 2025 – Enquanto os discursos oficiais da FRELIMO continuam a pintar um Moçambique onde “ninguém dorme sem salário”, a realidade vivida por milhares de funcionários públicos é bem diferente: o mês virou, e o dinheiro não caiu.
Apesar das garantias do partido no poder de que os salários seriam pagos "pontualmente, antes do início do mês seguinte", os bolsos continuam vazios e o silêncio das instituições é ensurdecedor. Funcionários da Saúde, Educação e outros sectores estratégicos afirmam que nem cheiro do salário de agosto.
“Eles dizem que está tudo controlado, mas nós é que estamos a sobreviver à base de dívidas e promessas”, desabafa uma professora primária da Zambézia, que prefere o anonimato por medo de represálias.
A questão que muitos levantam agora é:
👉 Onde está o dinheiro?
👉 Ou será que a pontualidade virou promessa de campanha?
A indignação cresce nas redes sociais, e o clima entre os servidores públicos é de revolta e frustração. Muitos apontam o dedo para a má gestão dos recursos públicos, o clientelismo e a priorização de gastos supérfluos em detrimento do funcionalismo.
Enquanto isso, nos corredores do poder, reina o habitual silêncio seletivo. A FRELIMO, mais uma vez, parece viver numa bolha onde tudo corre bem – pelo menos até à pr
óxima eleição.
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