O que foi anunciado como “feira de emprego” no Centro Internacional de Conferências Joaquim Chissano acabou revelando-se um show político disfarçado.
Centenas de jovens, atraídos pela promessa de oportunidades profissionais, descobriram no local que o verdadeiro “emprego” era bater palmas e lotar as cadeiras para a abertura da VIII Conferência Nacional da Juventude, comandada por Daniel Chapo.
A presença massiva da juventude, longe de ser para ouvir propostas sobre emprego ou futuro, serviu para criar a imagem de apoio popular. Muitos sentiram-se usados como figurantes de um roteiro político, sem sequer perceber que o evento principal não tinha nada a ver com o interesse que os levou até lá.
A Frelimo, desta vez, parece ter superado os próprios truques, mas não pela positiva a criatividade ficou mesmo no campo da manipulação.
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