Daniel Chapo Assina Acordo com Ruanda: Tropas Estrangeiras Oficializadas em Solo Moçambicano!
Maputo está em alvoroço político! O recém-empossado Presidente de Moçambique, Daniel Chapo, acaba de dar um passo audacioso e altamente simbólico: formalizou a presença das Forças Ruandesas em território moçambicano. Sim, agora é oficial — soldados estrangeiros operarão com aval presidencial e respaldo jurídico dentro das fronteiras nacionais.
O acordo, assinado com Kigali, visa “reforçar a segurança” e garantir que as ações militares externas ocorram “com transparência e dentro da lei moçambicana”. Mas críticos já questionam: será esse um reforço da soberania ou a sua lenta erosão?
Segurança ou Submissão?
Desde que as tropas ruandesas desembarcaram para ajudar no combate ao terrorismo em Cabo Delgado, a presença militar estrangeira dividiu opiniões. Com este novo acordo, Chapo parece estar a cravar sua visão geopolítica: cooperação regional armada, mesmo que isso signifique abrir oficialmente as portas para exércitos estrangeiros.
Para uns, é um sinal de pragmatismo e coragem num momento de crise. Para outros, é um perigoso precedente: Moçambique estaria a terceirizar sua segurança?
Quem Ganha com Isso?
O que está por trás deste acordo? Apenas segurança? Ou interesses económicos e políticos mais profundos? A zona norte, rica em gás e outros recursos naturais, é palco de uma disputa silenciosa por influência e controlo. Chapo, ao legitimar as forças ruandesas, pode estar a mexer peças delicadas num tabuleiro regional altamente sensível.
Moçambique Entra Numa Nova Era Militarizada?
Com a assinatura, o novo Presidente envia um recado claro: Moçambique não vai enfrentar o terrorismo sozinho — mas também não hesitará em formalizar parcerias militares, mesmo que polêmicas.
Agora resta saber: o povo moçambicano aprova essa guinada ou teme estar a perder o controlo do s
eu próprio destino?
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